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toda a quina,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..O álbum teve apenas uma tiragem: AA0003000, totalizando 3 mil cópias de CDs distribuídos fisicamente.,Os vikings valorizavam suas espadas acima de todas as outras coisas, transmitindo-as de geração em geração e dando-lhes nomes. O valor da lâmina não era determinado apenas pela sua qualidade, mas também por quantas batalhas ela havia sido usada. Povos polinésios como os Māori também tinham uma reverência comparável por suas armas. Eles acreditavam que uma arma continha uma força espiritual chamada ''mana'' e que a arma continha os espíritos de seu criador, sua linhagem de proprietários e também roubava os espíritos daqueles que matava. Essas armas eram altamente valorizadas por sua ''mana'' e apreciadas como relíquias de família. Os samurais do Japão acreditavam que suas espadas tinham uma alma própria que poderia possuí-los. Não era o portador, mas sim as suas espadas que elas desejavam matar; os samurais foram apenas o instrumento que as espadas usaram para completar essa tarefa. Como a maioria deles eram budistas (uma religião que considera a violência e o assassinato abomináveis), essa linha de pensamento deu-lhes alguma paz de espírito na sua vocação assassina.''''.
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